Constelação Familiar

O que são constelações familiares?

A Constelação Familiar é uma terapia criada por Bert Hellinger que trata as questões tanto físicas quanto mentais de uma pessoa à partir da análise de acontecimentos em sua família, levando em consideração padrões que se repetem ao longo de gerações. E mesmo sendo desconhecidos, esses acontecimentos podem trazer problemas na vida atual das pessoas.

Bert Hellinger, após conviver 16 anos com a tribo dos Zulus, na África, e estudar profundamente diferentes correntes dentro da psicologia, chegou à conclusão que os seres humanos estão energeticamente conectados aos seus antepassados por meio de um campo morfogenergético. Ou seja, que quando uma pessoa nasce, além da herança genética ocorre uma transmissão de informações por meio dos campos mórficos. Nesses campos existe uma espécie de memória coletiva da espécie a que se pertence, o que quer dizer que, o indivíduo pode estar atuando
mais em função da consciência familiar do que da própria.

Quando nascemos, trazemos conosco características genéticas como fisionomia, cor dos olhos, estrutura corporal e até mesmo algumas condições de saúde. E à medida que nos desenvolvemos vao aparecendo algumas particularidades emocionais, como comportamento, maneira de reagir a determinadas situações e até mesmo gostos e aptidões.


No entanto, nossa ancestralidade é muito mais complexa do que se imagina e pode influenciar, inclusive, alguns fatos e padrões de comportamento na vida de uma pessoa.

Quando nascemos, trazemos conosco características genéticas como fisionomia, cor dos olhos, estrutura corporal e até mesmo algumas condições de saúde. E à medida que nós desenvolvemos vão aparecendo algumas particularidades emocionais, como comportamento, maneira de reagir a determinadas situações e até mesmo gostos e aptidões. No entanto, nossa ancestralidade é muito mais complexa do que se imagina e pode influenciar, inclusive, alguns fatos e padrões de comportamento na vida de uma pessoa.

Segundo Hellinger, essa conexão faz com que os familiares carreguem consigo informações vividas por outros parentes, mesmo que esses parentes já tenham morrido. Isso significa que a vivência dos nossos antepassados, bem como suas crenças, valores morais, traumas, doenças e segredos formaram uma espécie de memória que pode ser passada geneticamente para seus filhos, netos e bisnetos, influenciando a vida dos descendentes. Por esse motivo, é possível que alguns obstáculos recorrentes, como problemas afetivos, endividamento e até mesmo uma doença sejam, na verdade, consequências de alguma situação vivida, por exemplo, pelos bisavós.

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As dinâmicas na Constelação consistem em montar o sistema familiar e entrar em contato com esse campo morfogenético possibilitando identificar os motivos que podem ter ocasionado um desequilíbrio nesse sistema. A ideia é que a pessoa veja a própria situação representada de forma que possa ser analisada como um todo.

A constelação familiar utiliza o fundamento de que determinadas ordens
necessitam ser seguidas para que haja um equilíbrio familiar, e, desse modo, se construa a harmonia, e que cada membro ocupe o lugar que lhe corresponde. Ordens essas chamadas „Ordens do Amor“, que são:

  • Hierarquia: ordem cronológica, que coloca os pais antes que os filhos, o primeiro filho antes do segundo, e o amor entre pai e mãe antes do amor entre pais e filhos. Não se trata de definir um grau de importância, mas, sim, respeitar a ordem dos fatos. Dor e trauma de infância não resolvidos.
  • Equilíbrio: necessidade de haver equilíbrio em todas as relações, o que gera respeito e igualdade de condições.
  • Pertencimento: todos os membros têm o direito e o dever de serem reconhecidos como pertencentes à família, para que o sistema seja justo e equilibrado. Isso se aplica também a quem morreu precocemente, a deficientes, a filhos abortados, adotados, etc.

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